“No princípio Deus criou os céus e a terra”.(Gn 1.1)
Pr Irland Pereira de Azevedo
Estamos para viver o início de um novo ano. Muitos viverão nos próximos dias o princípio de um novo ano letivo, o princípio de um novo curso, o princípio de uma nova carreira, o princípio de um novo emprego, o princípio de um casamento, o princípio da vida numa grande cidade.
As primeiras palavras da Bíblia soam propícias para um tempo como este.
“No princípio Deus...”
Em verdade, o que temos por princípio, por fundamental, ou anterior no tempo e no espaço, vai ditar o rumo de nossa vida.
Que é primeiro em nossa cosmovisão, ou na macrovisão do mundo?
Que é primeiro em nossa visão pessoal da vida, do tempo, das oportunidades?
Sirva nossa reflexão sobre a vida e os desafios que a ela se apresentarão no transcurso de 2008, para afirmar a nossa fé e nosso amor a Deus e fincar a âncora de nossa esperança a um tempo no trono da Graça e no mar revolto do mundo em que vivemos.
Cremos na existência e atuação de um Deus Criador e Providente, Senhor do tempo e da história. Deus que é Primeiro e Último, é Alfa e Ômega.
No princípio do universo e de nosso mundo não é uma célula primordial, nem matéria informe e desordenada, nem água, nem ar, nem substância indefinida e sem limites, como supunham, respectivamente Tales, Anaxímenes e Anaximando.
No princípio não é a matéria em movimento, nem um primeiro motor, motor imóvel, como dizia Aristóteles.
No princípio Deus, isto sim. Um Deus pessoal.Um Deus poderoso.Um Deus Criador; um Deus não apenas Arquiteto, mas Criador do nada, e criou todas as coisas com propósitos, criou em santo amor
No princípio, um Deus que faz o melhor, e realiza a excelência – “E era tudo muito bom”, foi o mundo que Deus viu após a obra da criação.
No princípio, Um Deus trino: Deus Pai, Filho e Espírito Santo, Trindade na Criação. O Pai emprega o Verbo, e o Espírito se move na face do abismo.
No princípio, um Deus que tem propósito de amor para o ser humano criado à Sua imagem e semelhança. Disse Ele, no concerto da Deidade: “Façamos o homem à nossa imagem e conforme a nossa semelhança”.
Tomemos uma resolução logo no comecinho mesmo deste novo ano: Deus será primeiro em nossa vida.
“No princípio Deus”, ao adentrar as portas de um ano novo.
“No princípio Deus”, na carreira a iniciar ou prosseguir.
“No princípio Deus”, no curso a iniciar ou prosseguir.
“No princípio Deus”, no casamento e na família.
“No princípio Deus”, no propósito de fazer o melhor, como co-criadores e parceiros na atuação no mundo
“No princípio Deus”, no viver de cada dia
“No princípio Deus”, como o valor matricial e iluminador de todos os valores de minha vida.
domingo, 30 de dezembro de 2007
sábado, 22 de dezembro de 2007
O abraço do Natal!
A propósito de abraço e abraçar tenho lido muitas coisas interessantes, inclusive na internet.
Há os que acreditam que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço é muito mais do que um simples "apertão" de braços. No momento em que afetuosamente abraçamos uma pessoa, a ela transmitimos emoções como o amor, o apreço e a paz. Abraçar é saudável, ajuda o sistema imunológico e pode ajudar no combate da depressão. Reduz o estresse, induz o sono, revigora, rejuvenesce e serve de bom remédio.
Sabemos por experiência própria da importância do abraço como expressão de carinho, simpatia e bondade. Recentemente, jovens de Brasília saíram pelas ruas da cidade a abraçar gratuitamente as pessoas, comunicando com esse gesto alegria e simpatia humana.
Pensando bem, verifico que o Natal constitui um grande abraço.
Sim. O Natal é abraço dos céus na terra: abraço de alegria, de esperança, de luz.
No Natal os céus descem, os anjos descem com bendito alvoroço para abraçar a terra sombria e triste. Em verdade, o Profeta do Natal havia predito: “E o povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte (ou terra das trevas) raiou uma luz”. (Isaías 9.2 NVI). E essa profecia se cumpriu no Natal!
Natal é abraço das promessas divinas de um Salvador com seu cumprimento cabal. Foi o que descobriram os magos vindos do Oriente. A antevisão de Miquéias 5.2 cumpriu-se em Belém!
Natal é abraço de Deus no homem perdido e sem esperança.
Natal é abraço da majestade de Deus com a humildade humana. Sim, o Natal é prova de que Deus busca e honra a humildade. É só lembrar: Ele escolheu uma jovem humilde – Maria; uma cidade humilde – Belém; um lugar humilde – uma simples manjedoura, cocho em que os animais comiam. Escolheu a humildade e não a ostentação para revelar Seu Amor Maior.
Natal é abraço da divindade com a humanidade – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, diz o Evangelho. (João 1.14).
Em verdade, Jesus é o próprio abraço do Natal: nele, Deus e o homem se abraçam, definitivamente, para garantia de nossa eterna redenção.
Portanto, meu amigo: receba um Abraço neste Natal! Abraço meu e, sobretudo, um Abraço de Deus, através de Seu Filho, nosso Salvador!
Pr. Irland Pereira de Azevedo.
Há os que acreditam que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço é muito mais do que um simples "apertão" de braços. No momento em que afetuosamente abraçamos uma pessoa, a ela transmitimos emoções como o amor, o apreço e a paz. Abraçar é saudável, ajuda o sistema imunológico e pode ajudar no combate da depressão. Reduz o estresse, induz o sono, revigora, rejuvenesce e serve de bom remédio.
Sabemos por experiência própria da importância do abraço como expressão de carinho, simpatia e bondade. Recentemente, jovens de Brasília saíram pelas ruas da cidade a abraçar gratuitamente as pessoas, comunicando com esse gesto alegria e simpatia humana.
Pensando bem, verifico que o Natal constitui um grande abraço.
Sim. O Natal é abraço dos céus na terra: abraço de alegria, de esperança, de luz.
No Natal os céus descem, os anjos descem com bendito alvoroço para abraçar a terra sombria e triste. Em verdade, o Profeta do Natal havia predito: “E o povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte (ou terra das trevas) raiou uma luz”. (Isaías 9.2 NVI). E essa profecia se cumpriu no Natal!
Natal é abraço das promessas divinas de um Salvador com seu cumprimento cabal. Foi o que descobriram os magos vindos do Oriente. A antevisão de Miquéias 5.2 cumpriu-se em Belém!
Natal é abraço de Deus no homem perdido e sem esperança.
Natal é abraço da majestade de Deus com a humildade humana. Sim, o Natal é prova de que Deus busca e honra a humildade. É só lembrar: Ele escolheu uma jovem humilde – Maria; uma cidade humilde – Belém; um lugar humilde – uma simples manjedoura, cocho em que os animais comiam. Escolheu a humildade e não a ostentação para revelar Seu Amor Maior.
Natal é abraço da divindade com a humanidade – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, diz o Evangelho. (João 1.14).
Em verdade, Jesus é o próprio abraço do Natal: nele, Deus e o homem se abraçam, definitivamente, para garantia de nossa eterna redenção.
Portanto, meu amigo: receba um Abraço neste Natal! Abraço meu e, sobretudo, um Abraço de Deus, através de Seu Filho, nosso Salvador!
Pr. Irland Pereira de Azevedo.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Amazônia, uma grande preocupação!
Desde minha juventude, e às voltas com os livros escolares, preocupa-me a Amazônia brasileira.
Há mais de trinta anos, ouvia notícias da presença de exploração indevida de suas florestas, de suas riquezas minerais, de sua biodiversidade, por brasileiros ambiciosos e grupos e empresas estrangeiros que até aeroportos clandestinos construíam e mantinham no coração da selva, para de lá, consta, retirar nossas riquezas.
Ouvia, por exemplo, de áreas inacessíveis a brasileiros e em que só se permitia a entrada de estrangeiros e indígenas.
Quantos planos de ocupação e defesa da Amazônia brasileira já foram discutidos, nas esferas de Governo e em ambientes acadêmicos! Parece, entretanto, que pouco se fez de concreto e realmente relevante.
A verdade nua e crua é que nossas fronteiras estão desprotegidas, as florestas continuam sendo exploradas de forma predatória, plantas e espécies animais são levadas para o Exterior e muitos dos produtos oriundos da Amazônia lá fora já são patenteados! Por outro lado, cria-se e enfatiza-se o conceito de nações indígenas, a fragilizar ou quebrar o de brasilidade ou de nação brasileira. E mais: consta que livros de geografia nas em escolas dos EUA apontam a Amazônia como região internacionalizada, e, desse modo, não mais pertencente ao território brasileiro.
As questões que aqui suscito, são as seguintes:
Que o Governo brasileiro tem a dizer sobre essa realidade?
Que o Ministério da Defesa, a comandar as três forças de terra, mar e ar, tem a informar sobre tema tão grave e de tão relevante interesse nacional?
Que posição assume o Congresso Nacional, em face dessa realidade inquietante?
Que diz o Ministério de Relações Exteriores a respeito das pretensões internacionais à Amazônia?
Ora, é geopoliticamente imperativa e urgente a ocupação da Amazônia. Não a ocupação dela por bandidos, homens e mulheres preocupados com a riqueza, com a fortuna pessoal e não com o bem comum, da nação e do mundo. Ocupação, sim, das fronteiras do Brasil, das hidrovias, dos espaços estratégicos, com bem elaborados planos de desenvolvimento sustentável.
Vêm-me à memória, para encerrar esta reflexão, duas palavras preciosas e oportunas, uma da Bíblia e outra de notável político brasileiro.
A primeira, de Deus a Josué: “Todo o lugar onde vocês puserem os pés será de vocês”. Dt 11.24 a.
E a segunda, de estadista mineiro já falecido:
“Se Deus nos deu um país tão grande, não é nossa inépcia ou negligência que hão de fazê-lo pequeno!”
Deus ilumine nossos governantes neste momento grave da história para que cuidem com diligência e efetividade de nossa Amazônia!
Há mais de trinta anos, ouvia notícias da presença de exploração indevida de suas florestas, de suas riquezas minerais, de sua biodiversidade, por brasileiros ambiciosos e grupos e empresas estrangeiros que até aeroportos clandestinos construíam e mantinham no coração da selva, para de lá, consta, retirar nossas riquezas.
Ouvia, por exemplo, de áreas inacessíveis a brasileiros e em que só se permitia a entrada de estrangeiros e indígenas.
Quantos planos de ocupação e defesa da Amazônia brasileira já foram discutidos, nas esferas de Governo e em ambientes acadêmicos! Parece, entretanto, que pouco se fez de concreto e realmente relevante.
A verdade nua e crua é que nossas fronteiras estão desprotegidas, as florestas continuam sendo exploradas de forma predatória, plantas e espécies animais são levadas para o Exterior e muitos dos produtos oriundos da Amazônia lá fora já são patenteados! Por outro lado, cria-se e enfatiza-se o conceito de nações indígenas, a fragilizar ou quebrar o de brasilidade ou de nação brasileira. E mais: consta que livros de geografia nas em escolas dos EUA apontam a Amazônia como região internacionalizada, e, desse modo, não mais pertencente ao território brasileiro.
As questões que aqui suscito, são as seguintes:
Que o Governo brasileiro tem a dizer sobre essa realidade?
Que o Ministério da Defesa, a comandar as três forças de terra, mar e ar, tem a informar sobre tema tão grave e de tão relevante interesse nacional?
Que posição assume o Congresso Nacional, em face dessa realidade inquietante?
Que diz o Ministério de Relações Exteriores a respeito das pretensões internacionais à Amazônia?
Ora, é geopoliticamente imperativa e urgente a ocupação da Amazônia. Não a ocupação dela por bandidos, homens e mulheres preocupados com a riqueza, com a fortuna pessoal e não com o bem comum, da nação e do mundo. Ocupação, sim, das fronteiras do Brasil, das hidrovias, dos espaços estratégicos, com bem elaborados planos de desenvolvimento sustentável.
Vêm-me à memória, para encerrar esta reflexão, duas palavras preciosas e oportunas, uma da Bíblia e outra de notável político brasileiro.
A primeira, de Deus a Josué: “Todo o lugar onde vocês puserem os pés será de vocês”. Dt 11.24 a.
E a segunda, de estadista mineiro já falecido:
“Se Deus nos deu um país tão grande, não é nossa inépcia ou negligência que hão de fazê-lo pequeno!”
Deus ilumine nossos governantes neste momento grave da história para que cuidem com diligência e efetividade de nossa Amazônia!
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